Segundo o último censo religioso brasileiro, o grande contingente religioso brasileiro é o Católico, com 68,43% da população; os Evangélicos são 20,23% da população brasileira; os sem religião são 15,95%; os espíritas são 1,5%; os praticantes das religiões afro brasileiras são 0,34% e os praticantes da religiões orientais são 0,31% do total. Houve uma redução do número de católicos, aumento no número de protestantes(evangélicos) e dos sem religião e os espíritas, os afro-brasileiros e os praticantes de religiões de origem asiáticas se mantiveram estáveis. Uma das coisas que me chama a atenção, no meio desse emaranhado de números e porcentagens,é que aqui, no estado do Rio Grande do Sul, temos o maior número de praticante de religiões afro brasileiras, sendo 2,7 % da população. Ultrapassamos em número estados tidos tradicionais como a Bahia, o Rio de Janeiro e o Maranhão. Como sendo oriundo de uma religião afro-brasileira,a Nação ou Batuque, fico muito feliz com essa informação e um pouco preocupado. Pode ser que isso que eu fale é bater na mesma tecla, mas é importante para o nosso povo a união. Enquanto outras denominações ou religiões tem seu espaço no Parlamento, que acabam defendendo os seus direitos e pontos de vista, nós não temos ninguém. Somos lembrados na hora de votar, vários candidatos se lançam dizendo que são umbandista, afro-brasileiros, batuqueiros etc.., mas na hora “h”, não há ninguém para ocupar uma cadeira na Câmara de Vereadores ou na Assembléia Legislativa. No final das contas, temos que engolir leis restringido nossos cultos. Acorda, povo!
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